segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Video - Redes sociais e sua aplicação na educação

Esse vídeo foi criado baseado no slide utilizado para apresentação do seminário sobre REDES SOCIAIS da disciplina de tecnologias educacionais, Pedagogia, 4º semestre matutino. Grupo 1: Camila, Calliane, Leticia e Mércia.

http://www.youtube.com/watch?v=V3FQxluiRx4

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

ARTIGO - Educação Aberta e Redes Sociais

1 - Educação Aberta e as Redes Sociais
São Paulo – 04 2011
Marta de Campos Maia – FGV-EAESP – marta.maia@fgv.br
3 - Educação Universitária
I. Inovação e Mudança
B - Descrição de Projeto em Andamento
2 - Experiência Inovadora

RESUMO
A pedagogia moderna preconiza que o aluno deve ser estimulado a
buscar soluções em grupo, por meio dos recursos de interação, a fim de
estimular competências, tais como as capacidades cognitivas de avaliação,
análise, síntese, e não mais a simples memorização do conteúdo. A educação
tradicional esteve por muito tempo pautada na transmissão do conhecimento, e
entre os problemas mais comuns que se enfrenta hoje está a ênfase em
distribuir informação ao invés de facilitar a aprendizagem através de atividades
adequadas às necessidades e preferências dos alunos.
A tecnologia de informação e comunicação emerge como uma força
para a ruptura desse paradigma e, ao mesmo tempo uma oportunidade
promissora para atender à demanda das escolas, no que se refere ao
aprendizado do aluno.
As escolas veem passando por uma grande transformação causada
pelo impacto e uso das tecnologias digitais, e algumas questões importantes
ainda precisam ser podem ser analisadas: porque as instituições de ensino
resistem às mudanças? Será que elas não possuem número de computadores
suficientes em sala de aula? Será que o modelo de ensino está ultrapassado?
Como fazer para atender a demanda das múltiplas inteligências e seus
diferentes modos de aprendizagem dos alunos em sala de aula?

Palavras-chave: tecnologia, educação, redes sociais, web 2.0

INTRODUÇÃO
Analisado o livro "As tecnologias da inteligência", de Pierre Lévy
(1998), no qual o autor desenvolve um estudo das tecnologias intelectuais a
partir da escrita, abordando seus efeitos sobre os grupos sociais, discutindo o
que denomina uma abordagem ecológica da cognição, nota-se que o autor
destaca o computador como uma máquina de produção da cognição, Lévy
recorre ao conceito de interface, utilizado pelos especialistas em informática,
atribuindo a ele uma dimensão filosófica que lhe permite tratar a cognição
como sendo produzida pelo agenciamento homem/máquina, a partir dos efeitos
inventivos registrados.
O desenvolvimento de espaços flexíveis de ensino-aprendizagem, nos
quais possam ser utilizados os recursos tecnológicos, associados às mídias
disponíveis, sem necessidade de grandes investimentos, é o grande desafio
para as instituições de ensino que vêm trabalhando em parceria para um
melhor aproveitamento das possibilidades oferecidas pelas tecnologias.
Todo processo educativo é mediatizado, uma vez que existe a
necessidade de se “traduzir” as mensagens pedagógicas. O grande desafio do
ambiente virtual é recriar a riqueza de possibilidades de aprendizagem do
campus presencial.
Necessidade de Inovações na Sala de Aula
Analisando o sistema atual de ensino, surgem questões sobre os
diferentes processos cognitivos de aprendizagem, e sobre as necessidades
dos alunos no que se refere a ritmos desiguais para aprender. Se de fato isso é
real, por que então padronizamos a educação? A resposta está na lotação das
salas de aula no final dos anos 1800, que neste momento precisou ser
padronizado o método de ensino, para atender o aumento das matrículas das
escolas (CHRISTENSEN et al, 2009). A padronização existe no sistema atual
de ensino desde a formação dos professores, na forma como agrupamos os
alunos, na forma como os currículos são projetados e nas instalações utilizadas
como sala de aula.

Mas bastaria inserir computadores nas salas de aula para que todo
esse processo fosse alterado? Não, e por essa razão os bilhões de dólares
investidos em computadores tiveram pouco efeito sobre o modo como os
professores ensinam e os estudantes aprendem. Portanto, para mudar essa
situação, é preciso antes mudar a maneira como os professores são
preparados e diplomados. Isso porque, à medida que a sala de aula mudar
para a metodologia centrada no aluno, as funções dos professores também
deverão sofrer transformações (CHRISTENSEN et al, 2009).
Um novo modelo de ensino e aprendizagem a ser construído deve ter
como foco principal a motivação dos alunos. A motivação pode ser extrínseca
(quando procede do exterior da tarefa) ou intrínseca (quando o trabalho em si
estimula e impulsiona o indivíduo por ser agradável e prazeroso). Por esta
razão, é necessário engajar os alunos no processo de aprendizagem, levandoos
a assumir a responsabilidade por seu aprendizado, criar e oferecer diversas
oportunidades e atividades de aprendizagem ativa, práticas e colaborativas
para atender aos diferentes estilos de aprendizagem.
As Redes Sociais e as Ferramentas da Web 2.0
O que caracteriza a atual revolução tecnológica não é a centralidade de
conhecimentos e informação, mas a aplicação destes conhecimentos e dessa
informação para a geração de conhecimento (CASTELLS, 1999).
O termo Web 2.0 foi introduzido em 2004 por O’Reill, com o intuito de
nomear uma nova onda de sites na internet que estimulavam os usuários a
darem opiniões, participarem do conteúdo e da construção do espaço online. A
grande novidade não está nas técnicas de programação e ferramentas em si,
mas sim na forma como os usuários influenciam a organização e geram
conteúdos de acordo com suas preferências. Exemplos de ferramentas da Web
2.0 são o Facebook, Blogs, GoogleDocs, Wikipedia e etc.
Tim O’Reilley (2005), afirma que “Web 2.0 é a mudança para uma
internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso
nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver
aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores

quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva",
citada por Lévy (1998).
A educação, seja na modalidade presencial ou a distância, está
passando por um momento de repensar, e novas possibilidades relacionadas à
aprendizagem começam a surgir com o uso de ferramentas Web 2.0 e de
Redes Sociais, que trazem flexibilidade ao modelo tradicional de educação. A
universidade se abre e adota a aprendizagem colaborativa e produção
colaborativa de conhecimento, tem uma chance de sobreviver e até prosperar
(TAPSCOTT e WILLIANS, 2010).
John Seely Brown e Richard Adler (2008) argumentam que a
aprendizagem com ferramentas Web 2.0 é tão diferente que devemos chamálo
de "learning 2.0". Afirmaram que, ao contrário das velhas formas passivas de
aprendizagem, o novo paradigma centrado no aluno (facilitado e reforçado por
novos instrumentos) enfatiza a participação sobre a apresentação, incentiva a
conversa focada sobre a publicação tradicional, e facilita a exploração da
inovação, experimentações, e que muitas vezes formam a base de uma
compreensão que emerge da ação, não a passividade. O resultado líquido é
um ecossistema aberto de aprendizagem participativa.
A Web 2.0 e as Redes Sociais podem propiciar uma infraestrutura para
que se concretizem as redes de aprendizagem e estimulem a aprendizagem
colaborativa. A Web 2.0 tem o potencial para mudar radicalmente a natureza
do ensino e da aprendizagem e, através da criação de redes de aprendizagem
controladas pelos alunos, questionar o papel tradicional das instituições
educativas (BROWN e ADLER, 2008).
De acordo com Bush e Mott (2009), quem quer aprender, desloca-se
continuamente entre o mundo online e o mundo físico, está aprendendo a
reconhecer e a exigir qualidade quando investe na sua aprendizagem, sabe
que existem muitos caminhos para a aprendizagem e usa uma grande
variedade de ferramentas de informação e de comunicação. Neste sentido, é
fundamental melhorar continuamente a qualidade das condições de
aprendizagem, encarando a Educação como uma experiência acadêmica,
individual e social, e dando a quem aprende controle e liberdade nessa

experiência, aspectos cruciais na aprendizagem e na educação ao longo da
vida no século XXI.
A população brasileira é mundialmente reconhecida pelo uso a
aplicações das novas tecnologias, e em relação às redes sociais este fato é
facilmente comprovado. O Brasil já está no topo do ranking mundial de
penetração das redes sociais entre usuários de internet (85% contra 70% nos
EUA, por exemplo) e 70% dos usuários de internet compartilham algum tipo de
informação online (MCKINSEY, 2011). Os usuários brasileiros estão entre os
mais ativos do mundo em horas de uso (26,6 horas mensais de uso médio
contra 23,7 horas mensais da média mundial). Este fenômeno não é exclusivo
das classes A e B. A penetração de uso na classe C chega a 35% e nos
próximos 10 anos pode igualar-se a das classes A e B. A figura 1 apresenta os
dados de usos de tecnologias digitais no Brasil.
Figura 1: Brasil líder em diversas tecnologias digitais
Fonte: CGI (2010)
As redes sociais constituem um espaço, no qual a interação entre as
pessoas permite a construção coletiva, a mútua colaboração, a transformação
e o compartilhamento de ideias em torno de interesses mútuos dos atores
sociais que as compõem. A Internet potencializa o poder dessas redes, devido

à velocidade e à capilaridade com as quais a divulgação e a absorção de ideias
acontecem (CGI, 2010).
Para Capra (2005), redes sociais são redes de comunicação que
envolvem a linguagem simbólica, os limites culturais e as relações de poder e
podem ser uma medida de política social que reconhece e incentiva a atuação
de atores sociais no seu contexto de atuação.
Não existe tecnologia certa ou errada aplicada à educação. Cada mídia
e cada tecnologia têm suas vantagens e desvantagens. Conforme Moore e
Kearsley (1996), um dos piores erros que uma organização ou um professor
podem fazer é escolher uma única mídia. A escolha das mídias adequadas
deve ser realizada para cada curso, para cada programa: cada um tem seus
diferentes objetivos, diferentes alunos e diferentes ambientes de
aprendizagem. A mediação pedagógica, ou seja, os modos e meios de
produção e disponibilização dos materiais exercem uma influência direta sobre
a aprendizagem do aluno e sobre os modos de agir e participar dos estudantes
(MAIA, 2011).
Descrição do Projeto
O objetivo da aplicação das tecnologias educacionais nos cursos
presenciais traz em si uma revolução nos paradigmas educacionais atuais, à
medida que apresenta diversas oportunidades para integrar e enriquecer os
seus cursos, disciplinas e materiais instrucionais. É preciso fazer a gestão do
conhecimento e, principalmente, aprender a construí-lo coletivamente. Além
disso, proporciona novas formas de interação e comunicação entre professores
e alunos. O projeto foi desenvolvido com este objetivo principal.
Os alunos de hoje cresceram num mundo conectados à rede, e
chegam ao campus universitário com altas expectativas em relação à
tecnologia. No que se refere aos alunos especificamente, é preciso analisar o
desenvolvimento do processo de aprendizagem através das TICs e, em
especial, os procedimentos mais adequados para o uso instrumental da
Internet, ou seja, avaliar os valores didáticos mais relevantes, os cuidados e
limites que estas aplicações têm no processo de aprendizagem.

Dada a necessidade de inovação na educação, e a clara percepção
que as tecnologias educacionais podem ser fortes aliadas neste processo,
foram implementadas algumas ferramentas da web 2.0 e redes sociais, que
estão sendo usadas como apoio ao processo de ensino e aprendizagem de
cursos de graduação e pós-graduação, presenciais e a distancia, no decorrer
do ano de 2010/2011.
Importante destacar que antes da implementação destas ferramentas,
o projeto pedagógico das disciplinas envolvidas no projeto foram
redesenhados, a fim de Revisão do desenho instrucional das disciplinas
enfatizando o aprendizado centrado no aluno (participant centered teaching).
A seguir serão apresentadas algumas tecnologias implementadas no
projeto em andamento:
a) REDES SOCIAIS: NING, GROU.PS, GROUPSITE, e outras -
permitem um ambiente de socialização online para seus membros. O objetivo é
tanto facilitar a comunicação como possibilitam a troca de informações e
“debates” interativos. Da mesma maneira que se pode escrever livremente, é
possível ler o que outros escreveram, sendo, portanto um ambiente
participativo.
Aplicações na educação: dentro das redes sociais é possível utilizar fóruns de
discussão para aprofundar o debate de algum tema; criar blogs para trocar
informações/notícias sobre a disciplina; compartilhar vídeos; receber e enviar
notificações de atividades, encontrar e conectar com os demais colegas da
turma. Enfim, compartilhar e colaborar para construção do conhecimento
coletivo sobre o tema abordado.
Figura 2: Rede Social criada para a disciplina Administração de TI

b) WiKISPACE: É uma ferramenta na qual o conteúdo é postado e
editado pelos próprios internautas.
Aplicações na educação: Pode ser utilizado como complemento ao caderno
de anotações dos alunos, no qual os alunos postam as suas definições sobre
um determinado tema, associam a ele filmes, simulações, exercícios,
exemplos, casos, entre outros.
Figura 3: Wikispace criada para disciplina Gestão de Processos e TI

c) DELICIOUS.COM: é uma ferramenta para arquivar e catalogar os
sites preferidos para que se possa acessá-los de qualquer lugar.
Aplicações na educação: Pode ser utilizado como lista de bibliografia, ou de
sites recomendados para que os alunos possam se basear para fazer
pesquisas, trabalhos e exercícios.
Figura 4: Delicious criada para as disciplinas de TI
Além das ferramentas apresentadas anteriormente, outras foram
utilizadas, como: SYNC.IN (compartilhamento online para criação de textos);
TWITTER (permite enviar e receber mensagens entre os participantes de uma
turma); JING (para criação e compartilhamento de vídeo); PREZI (para criação
e compartilhamento de apresentações), entre outras.
Considerações Finais
As transformações necessárias para um que um ambiente educacional
possa ser motivador, demonstra a necessidade iminente de mudança no modo
de ensinar, ainda que esta seja uma tarefa árdua, o uso de tecnologia é vista
como uma ferramenta indispensável para auxiliar nesta empreitada. Mas é
necessário lembrar que muito sobre este tema já foi escrito e discutido. Jan
Amos Comenius, líder religioso tcheco, filósofo e o iniciador da pedagogia
moderna, já no século XVII afirmava “é necessário desenvolver um método de
ensino em que os professores lecionem menos, para que os alunos possam
aprender mais”.

Para atingir sucesso na inovação da educação aberta será necessário
redefinir o papel dos professores como facilitadores da aprendizagem,
entendendo as necessidades de seus alunos. Uma nova proposta deve ser
analisada para as instituições de ensino: uma alteração dos processos de
ensino visando alcançar transformações na educação e, para tanto deve-se
reformular toda a relação existente atualmente entre professores, alunos e
currículo, visando uma educação mais dinâmica, através do um uso de forma
apropriada, das tecnologias educacionais disponíveis, utilizando as redes
sociais e as ferramentas da web 2.0 para facilitar e motivar o processo
educativo.

Referencias Bibliográficas
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Jun 2009).
BROWN, J. and ADLER, R. Minds on Fire: Open Education, the Long Tail, and
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BUSH, M. and MOTT, J. The Transformation of Learning with Technology:
Learner-Centricity, Content and Tool Malleability, and Network Effects.
Educational Technology, vol. 49, no. 2 (March/April 2009), pp. 3–20.
CAPRA, F. O Ponto de Mutação – A Ciência, A Sociedade E A Cultura
Emergente. São Paulo: Cultrix, 25. ed., 2005.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede - A Era da Informação: Economia,
Sociedade e Cultura, Vol. 1. São Paulo: Paz e Terra, 6. ed., 2006.
CGI.br. COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL. Pesquisa TIC
Domicílios. 2010.
CHRISTENSEN, C et al. Inovação na Sala de Aula: como a Inovação de
Ruptura muda a forma de Aprender. Porto Alegre: Artmed, 2009.
EDUCAUSE 2009 - EDUCAUSE Current Issues Committee. Top-Ten IT Issues,
2009. EDUCAUSE Review, vol. 44, no. 4 (July/August 2009).
LANE, Lisa M. Insidious Pedagogy: How Course Management Systems Impact
Pedagogy. First Monday, vol. 14, no. 10 - October 5, 2009.
LÉVY, P. A inteligência coletiva. São Paulo: Edições Loyola, 1998.
MAIA, M.C. Inovações no Ensino Presencial: as ferramentas da Web 2.0
associadas aos LMS in EaD: Educação a Distância o estado da arte – 2º.
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MOORE, M. e KEARSLEY, G. Distance Education – A Systems View. Belmont:
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Acesso em 21 de abril de 2010.
TAPSCOTT, D. e WILLIAMS, A. Innovating the 21st-Century University: It’s
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January/February 2010.
SIEMENS, George. Learning Management Systems: The Wrong Place to Start.
Elearnspace, November 22, 2004.

MÚSICA - Pela Internet (Gilberto Gil)

Pela Internet

Gilberto Gil

Criar meu web site
Fazer minha home-page
Com quantos gigabytes
Se faz uma jangada
Um barco que veleje
Um barco que veleje
Que veleje nesse informar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve um oriki do meu velho orixá
Ao porto de um disquete de um micro em Taipé
Um barco que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve meu e-mail até Calcutá
Depois de um hot-link
Num site de Helsinque
Para abastecer
Eu quero entrar na rede
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tietes de Connecticut
Um grupo de tietes de Connecticut
De Connecticut de acessar
O chefe da Mac Milícia de Milão
Um hacker mafioso acaba de soltar
Um vírus para atacar os programas no Japão
Eu quero entrar na rede para contatar
Os lares do Nepal,os bares do Gabão
Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular
Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar...

Redes Sociais na Educação - TV Escola - VÍDEO

http://www.youtube.com/watch?v=pcvppM1Xin8&noredirect=1

Redes Sociais na Educação - Renata Kelly - VÍDEO

http://www.youtube.com/watch?v=zalxq739uiw&feature=youtu.be